SÃO PAULO – A Coinbase, maior corretora de criptomoedas dos Estados Unidos, entrou nesta quinta-feira (25) com pedido para terebrar seu capital, em mais um passo para ter ações listadas na bolsa americana Nasdaq.
Junto com o pedido, a empresa mostrou que sua receita mais do que dobrou no ano pretérito diante da disparada do preço do Bitcoin, principalmente no segundo semestre.
De contrato com o processo, a Coinbase teve receita líquida de US$ 1,14 bilhão em 2020, perante US$ 483 milhões no ano anterior. A empresa também registrou lucro líquido de US$ 322 milhões no ano, depois registrar prejuízo em 2019.
A empresa disse ainda que tinha 43 milhões de usuários verificados no final do ano, com 2,8 milhões realizando transações mensais. As negociações de Bitcoin e Ethereum representaram 56% do volume dos usuários, segundo a empresa.
O processo feito pela Coinbase é para realizar uma listagem direta para oferecer suas ações, em vez da tradicional Oferta Pública Inicial (IPO, na {sigla} em inglês). Neste tipo de listagem, investidores e funcionários convertem suas participações diretamente em ações listadas em bolsa.
Tem sido cada vez mais generalidade empresas trocarem o IPO por uma listagem direta, porquê aconteceu, por exemplo, com a gigante de streaming de música Spotify.
A investida da Coinbase ocorre em meio a um novo boom das criptomoedas, em privativo o Bitcoin, que passou a subir poderoso depois o choque com a pandemia em março do ano pretérito em um cenário de grande injeção de capital pelos bancos centrais levantando suspicácia de analistas e investidores.
Outrossim, tem puxado os preços para cima uma maior aprovação de grandes empresas com a moeda do dedo, caso de Square, Tesla e o banco BNY Mellon, que nos últimos meses anunciaram iniciativas com criptoativos.
Na tarde desta quinta, o Bitcoin operava próximo da segurança, considerando a variação das últimas 24 horas, em torno de US$ 48.600, depois chegar a uma máxima de US$ 58 milénio no último termo de semana.
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